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12 PERGUNTAS QUE VOCÊ DEVE SE FAZER ANTES DE COMPRAR UM IMÓVEL

A compra de um imóvel é o sonho de muita gente. Trata-se de um investimento que exige um planejamento que só acontece depois de saber todas as informações sobre a negociação, imprescindíveis para um bom negócio.

Para que você não passe por isso sozinho e esteja preparado para pesquisar, ponderar e negociar seu futuro imóvel, separamos doze perguntas e respostas que você precisa conhecer.

Continue a leitura e confira o que deve ser levado em consideração quando o assunto é a compra de um imóvel.

Vamos juntos, porque se é sagrado para você, é importante para nós.

  1. Como são feitos os pagamentos?

Tudo dependerá do imóvel que você quer adquirir e de onde será a efetuada a compra. Existem muitas formas de pagamento, que variam de acordo com cada negócio.

As mais comuns são: à vista, parcelamento diretamente com o proprietário, financiamento bancário e permuta. Vejamos como funciona cada uma delas:

À vista: “Dinheiro pra lá, imóvel pra cá”. Embora essa seja uma opção pouco acessível, a compra de imóveis à vista é bastante comum. Trata-se de uma das opções mais rápidas e simples. Há muito pouco a se combinar: valor, momento de pagamento (se na assinatura do contrato, na formalização da escritura pública ou no momento da posse, por exemplo), tudo depende da negociação das partes envolvidas. O que permanece igual, e que caracteriza essa forma de pagamento, é a parcela única.

Parcelamento direto com o proprietário: essa é uma opção bastante frequente quando se compra um imóvel na planta ou ainda em construção. Nesses casos, o comprador se compromete a pagar o imóvel em parcelas, por determinado período e o vendedor ou a construtora se comprometem a construir o imóvel. Mas atenção: é preciso se ater às correções e reajustes estabelecidos no momento do contrato, para evitar imprevistos.

Financiamento bancário: essa é sem dúvida a opção de pagamento mais utilizada no Brasil. Nela, utiliza-se o crédito disponibilizado por instituições financeiras. A opção se torna ainda mais atrativa quando as taxas de juros são acessíveis e os procedimentos de aquisição de crédito, menos burocráticos. Não há regra sobre o valor de entrada e de financiamento. O mais comum, hoje em dia, é comprar o imóvel com 20% de entrada e 80% do valor financiado. Trata-se de uma opção cujo potencial de aquisição de crédito (o financiamento) está diretamente ligado à renda do comprador.

Permuta: ou, em outros termos, troca por bem. Nesse caso, o bem não precisa ser exatamente um imóvel (por exemplo, há permuta entre automóveis e imóveis). O que define a permuta é o fato de o bem a ser dado como troca possuir valor igual ao preço do imóvel.

2 É possível negociar o valor do imóvel?

Todos sabemos que o cliente sempre buscará negociar o valor do imóvel. É pensando nisso que os proprietários sempre se preparam para isso.

Portanto, não deixe de fazer a sua proposta. Mas é preciso ser sensato e encontrar um modo de baratear o custo sem desvalorizar o imóvel que está à venda. Sempre vale a pena ter um especialista em imóveis auxiliando essa negociação.

4 Quais os documentos para realizar a compra?

A documentação pode variar em cada caso. Mas, de modo geral, você precisará da cópia do RG, do CPF, comprovante de residência, comprovante de Estado Civil, carteira de trabalho, extrato FGTS (no caso de utilizar o Fundo de Garantia como entrada), documentos do cônjuge se casado e cópia de certidão de casamento com averbação, caso tenha se separado.

5 Posso comprar um imóvel sem entrada?

Hoje os bancos não financiam 100% do imóvel, é preciso dar uma entrada de pelo menos 20%. Há a possibilidade de fazer isso de maneira informal, mas pode haver risco.

6 Imóvel pronto ou em construção?

Cada um tem sua vantagem. De modo geral, os imóveis em construção possibilitam mais flexibilidade em relação a mudanças no projeto. Assim, você até pode mudar de ideia e fazer alguns ajustes ao longo da obra. Já os imóveis prontos estão preparados para morar e não permitem muitas mudanças. A escolha depende das suas necessidades.

7 Após a compra, posso reclamar de algum problema no imóvel?

Na maior parte das vezes, imóveis novos possuem garantia de 12 meses. O que é uma grande vantagem, tendo em vista possíveis problemas. Uma outra questão: quando se trata de um imóvel financiado, um seguro é contratado automaticamente no momento da formalização da compra, o que te livrará de alguns custos e dores de cabeça. De todo modo, antes de fechar negócio, verifique as possibilidades de garantia e seguro e, antes delas, possíveis problemas estruturais. É sempre melhor prevenir do que remediar.

8 Como saber se o imóvel vai valorizar ou desvalorizar com o passar do tempo?

Você pode contar com a ajuda de um especialista para entender mais sobre a localização, tipo de imóvel e vantagens, mas imóveis sempre terão valorização certa. A experiência de quem vai ajudar na escolha e o seu conhecimento no mercado imobiliário pode ser uma grande aliada na hora de tomar sua decisão.

9 Vale mesmo a pena sair do aluguel?

Para todo e qualquer especialista, sair do aluguel é algo que, em quase todos os casos, vale muito a pena. Isso porque o valor pago com o aluguel é, em geral, maior que o valor a ser pago em um financiamento. Não à toa, a casa própria é o sonho de muitos brasileiros, sejam eles investidores ou não.

10 Comprei um imóvel quitado, e agora?

É simples: basta ir até o Cartório de Notas mais próximos, com seus documentos pessoais e os comprovantes de pagamento e solicitar a formalização da escritura e registro em seu nome.

11 Como saber se o valor cobrado é adequado?

Você pode mapear imóveis semelhantes na mesma região e comparar os preços. Se ainda assim ficar em dúvida, contate um corretor de imóveis de sua confiança e peça uma avaliação.

12 Quais dados devem constar no contrato?

Trata-se do documento mais importante da compra. Ele deve ser preciso, claro e objetivo, contendo todos os detalhes combinados na negociação: valores, informações do comprador e do vendedor, dados do imóvel, modalidade de pagamento, valores, entrada, enfim, tudo que se relacione com a compra e com a venda do imóvel.

Isso porque é o contrato que determinará as obrigações e os direitos na relação de compra e venda. Por isso, leia cada linha atentamente e não deixe de esclarecer toda e qualquer dúvida. E então, o que achou de nossas dicas? Caso ainda tenha alguma dúvida, entre em contato conosco. Será um prazer ajudá-lo

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Por que os imóveis são ótimos investimentos?

Investir em imóveis é uma ação historicamente bem-sucedida e uma das formas mais tradicionais de investimento. Sejam imóveis residenciais, comerciais, terrenos etc., eles estão sempre em evidência e nunca deixam de ser uma demanda, pois são necessários à sociedade como um todo.

Neste texto traremos a você os principais motivos de se investir em imóveis e mostraremos que esse é o investimento mais apropriado quanto à segurança e estabilidade financeira de uma pessoa.

Segurança financeira

            Não poderíamos deixar de trazer em primeiro lugar o quesito da segurança financeira, afinal ele é o principal quando considerados os investimentos em imóveis. Sobretudo porque a demanda por esse bem é algo constante e necessário, todos precisam de um lugar para morar ou para fazer seu negócio funcionar. Outra questão importantíssima aqui é a de que os imóveis não têm relação direta com os bancos, como investimentos na bolsa ou contas poupança, dessa forma muito dificilmente você corre o risco de perder esse bem.

Constante valorização

            Diferentemente de outros tipos de bens, os imóveis não deixam de ser valorizados, pelo contrário, com o passar dos anos eles são mais benquistos perante o mercado. Isso porque, de acordo com o IBGE, o déficit habitacional do Brasil é de 5,5 milhões de residências[1]. Essa demanda por imóveis acaba por gerar uma supervalorização dos já construídos. Há ainda uma maior valorização quando recebem investimentos arquitetônicos ou ganham benfeitorias, pois acabam por se diferenciar dos mais convencionais.

Renda

            Investir em imóveis é também uma forma de renda que não depende de um desdobramento massivo dos proprietários, uma vez que os aluguéis geram a chamada renda passiva, não sendo necessário esforço para consegui-la.  Essa renda é de certa forma “garantida”, porque muitas pessoas não têm o poder de compra para adquirir um imóvel e precisam alugar. Dessa forma, sempre (mesmo em tempos de crise) haverá uma procura.

Benefícios fiscais

            Em alguns casos de investimento em imóveis há a possibilidade de benefícios fiscais como: juros de hipotecas, despesas operacionais, seguros e depreciação. Por exemplo, nos casos de venda de imóveis residenciais há isenção de Imposto de Renda se o dinheiro for usado na compra de outro imóvel em até 180 dias. Portanto, se o comprador já tem um segundo imóvel em vista, com certeza economizará um valor considerável perante a Receita Federal.

Construção patrimonial

            Quando se obtém um determinado imóvel a pessoa automaticamente passa a construir um patrimônio, mesmo quando o imóvel é financiado. Muitas pessoas têm dificuldade em investir ou simplesmente guardar dinheiro, o investimento em imóveis faz com que a pessoa invista em um bem que sempre é valorizado em relação ao mercado, pois como já dito, a demanda por imóveis (comprar, alugar etc.) é constante.

Seguridade familiar

            Investir em imóveis é também proteger a família, uma espécie de segurança financeira para o presente e o futuro dos filhos e netos, seja para uma renda extra (por meio de aluguel, por exemplo) ou uma como forma de herança.

Quer investir? Fale com a gente.


[1] Fonte: CBIC Dados, Fundação João Pinheiro; Déficit Habitacional no Brasil, 2015.