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12 PERGUNTAS QUE VOCÊ DEVE SE FAZER ANTES DE COMPRAR UM IMÓVEL

A compra de um imóvel é o sonho de muita gente. Trata-se de um investimento que exige um planejamento que só acontece depois de saber todas as informações sobre a negociação, imprescindíveis para um bom negócio.

Para que você não passe por isso sozinho e esteja preparado para pesquisar, ponderar e negociar seu futuro imóvel, separamos doze perguntas e respostas que você precisa conhecer.

Continue a leitura e confira o que deve ser levado em consideração quando o assunto é a compra de um imóvel.

Vamos juntos, porque se é sagrado para você, é importante para nós.

  1. Como são feitos os pagamentos?

Tudo dependerá do imóvel que você quer adquirir e de onde será a efetuada a compra. Existem muitas formas de pagamento, que variam de acordo com cada negócio.

As mais comuns são: à vista, parcelamento diretamente com o proprietário, financiamento bancário e permuta. Vejamos como funciona cada uma delas:

À vista: “Dinheiro pra lá, imóvel pra cá”. Embora essa seja uma opção pouco acessível, a compra de imóveis à vista é bastante comum. Trata-se de uma das opções mais rápidas e simples. Há muito pouco a se combinar: valor, momento de pagamento (se na assinatura do contrato, na formalização da escritura pública ou no momento da posse, por exemplo), tudo depende da negociação das partes envolvidas. O que permanece igual, e que caracteriza essa forma de pagamento, é a parcela única.

Parcelamento direto com o proprietário: essa é uma opção bastante frequente quando se compra um imóvel na planta ou ainda em construção. Nesses casos, o comprador se compromete a pagar o imóvel em parcelas, por determinado período e o vendedor ou a construtora se comprometem a construir o imóvel. Mas atenção: é preciso se ater às correções e reajustes estabelecidos no momento do contrato, para evitar imprevistos.

Financiamento bancário: essa é sem dúvida a opção de pagamento mais utilizada no Brasil. Nela, utiliza-se o crédito disponibilizado por instituições financeiras. A opção se torna ainda mais atrativa quando as taxas de juros são acessíveis e os procedimentos de aquisição de crédito, menos burocráticos. Não há regra sobre o valor de entrada e de financiamento. O mais comum, hoje em dia, é comprar o imóvel com 20% de entrada e 80% do valor financiado. Trata-se de uma opção cujo potencial de aquisição de crédito (o financiamento) está diretamente ligado à renda do comprador.

Permuta: ou, em outros termos, troca por bem. Nesse caso, o bem não precisa ser exatamente um imóvel (por exemplo, há permuta entre automóveis e imóveis). O que define a permuta é o fato de o bem a ser dado como troca possuir valor igual ao preço do imóvel.

2 É possível negociar o valor do imóvel?

Todos sabemos que o cliente sempre buscará negociar o valor do imóvel. É pensando nisso que os proprietários sempre se preparam para isso.

Portanto, não deixe de fazer a sua proposta. Mas é preciso ser sensato e encontrar um modo de baratear o custo sem desvalorizar o imóvel que está à venda. Sempre vale a pena ter um especialista em imóveis auxiliando essa negociação.

4 Quais os documentos para realizar a compra?

A documentação pode variar em cada caso. Mas, de modo geral, você precisará da cópia do RG, do CPF, comprovante de residência, comprovante de Estado Civil, carteira de trabalho, extrato FGTS (no caso de utilizar o Fundo de Garantia como entrada), documentos do cônjuge se casado e cópia de certidão de casamento com averbação, caso tenha se separado.

5 Posso comprar um imóvel sem entrada?

Hoje os bancos não financiam 100% do imóvel, é preciso dar uma entrada de pelo menos 20%. Há a possibilidade de fazer isso de maneira informal, mas pode haver risco.

6 Imóvel pronto ou em construção?

Cada um tem sua vantagem. De modo geral, os imóveis em construção possibilitam mais flexibilidade em relação a mudanças no projeto. Assim, você até pode mudar de ideia e fazer alguns ajustes ao longo da obra. Já os imóveis prontos estão preparados para morar e não permitem muitas mudanças. A escolha depende das suas necessidades.

7 Após a compra, posso reclamar de algum problema no imóvel?

Na maior parte das vezes, imóveis novos possuem garantia de 12 meses. O que é uma grande vantagem, tendo em vista possíveis problemas. Uma outra questão: quando se trata de um imóvel financiado, um seguro é contratado automaticamente no momento da formalização da compra, o que te livrará de alguns custos e dores de cabeça. De todo modo, antes de fechar negócio, verifique as possibilidades de garantia e seguro e, antes delas, possíveis problemas estruturais. É sempre melhor prevenir do que remediar.

8 Como saber se o imóvel vai valorizar ou desvalorizar com o passar do tempo?

Você pode contar com a ajuda de um especialista para entender mais sobre a localização, tipo de imóvel e vantagens, mas imóveis sempre terão valorização certa. A experiência de quem vai ajudar na escolha e o seu conhecimento no mercado imobiliário pode ser uma grande aliada na hora de tomar sua decisão.

9 Vale mesmo a pena sair do aluguel?

Para todo e qualquer especialista, sair do aluguel é algo que, em quase todos os casos, vale muito a pena. Isso porque o valor pago com o aluguel é, em geral, maior que o valor a ser pago em um financiamento. Não à toa, a casa própria é o sonho de muitos brasileiros, sejam eles investidores ou não.

10 Comprei um imóvel quitado, e agora?

É simples: basta ir até o Cartório de Notas mais próximos, com seus documentos pessoais e os comprovantes de pagamento e solicitar a formalização da escritura e registro em seu nome.

11 Como saber se o valor cobrado é adequado?

Você pode mapear imóveis semelhantes na mesma região e comparar os preços. Se ainda assim ficar em dúvida, contate um corretor de imóveis de sua confiança e peça uma avaliação.

12 Quais dados devem constar no contrato?

Trata-se do documento mais importante da compra. Ele deve ser preciso, claro e objetivo, contendo todos os detalhes combinados na negociação: valores, informações do comprador e do vendedor, dados do imóvel, modalidade de pagamento, valores, entrada, enfim, tudo que se relacione com a compra e com a venda do imóvel.

Isso porque é o contrato que determinará as obrigações e os direitos na relação de compra e venda. Por isso, leia cada linha atentamente e não deixe de esclarecer toda e qualquer dúvida. E então, o que achou de nossas dicas? Caso ainda tenha alguma dúvida, entre em contato conosco. Será um prazer ajudá-lo

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5 DETALHES QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE INVESTIR EM UM IMÓVEL

A compra de um imóvel é o maior sonho da maioria dos brasileiros. É a saída perfeita para quem busca por um “cantinho” para chamar de seu e para quem deseja sair do aluguel.

No entanto, imóveis são bens de alto valor e que permanecerão com você por muito tempo. Por isso, trata-se de uma aquisição que requer pesquisa e planejamento.

E nessa hora, não há nada mais importante do que fazer a escolha certa para não ter problemas futuros.

Conheça seu orçamento

A primeira pergunta que você deve se fazer é: quanto posso pagar? E, mais que isso, quanto posso me comprometer a pagar a longo prazo? Existem inúmeras linhas de crédito disponíveis para realizar esse sonho.

Conhecer seu orçamento é o primeiro aspecto que deve ser levado em conta quando o assunto é a compra de um imóvel. Com a ajuda de uma equipe profissional para a escolha da melhor linha de crédito para você, é possível fazer um planejamento real e seguro.

Converse com nossos especialistas, podemos ajuda-lo nesse processo.

Localização

A localização do imóvel é um ponto importantíssimo, que deve ser considerado no momento da compra e a longo prazo. Isto é, quais as vantagens e desvantagens que o bairro ou cidade oferece agora e poderá oferecer no futuro? Como o bairro se encontra e quais as perspectivas de desenvolvimento?

Avalie se local é acessível, caso contrário você terá muitas despesas com deslocamento. Conheça o comércio na sua região e se certifique de que você tenha um acesso relativamente rápido a farmácias, supermercados etc.

Observar a vizinhança também é um ponto importante. Certifique-se se o bairro não é barulhento, confira se há estabelecimentos noturnos na proximidade e se informe sobre a segurança.

Conferir todos esses pontos é algo que pode evitar dores de cabeça no futuro.

Observe o estado do imóvel

Ater-se ao estado de conservação do imóvel é fundamental para evitar gastos.

Olhe com atenção as torneiras, válvulas, chuveiros, certifique-se de que não há infiltrações nas paredes e janelas, observe a qualidade do piso.

Todos esses fatores podem ser conferidos por você mesmo. Mas, não se esqueça: contar com a ajuda de um profissional é fundamental.

Por isso, antes de fechar negócio, solicite uma avaliação da parte hidráulica e elétrica da casa, pois muitas vezes não podemos avaliar esses detalhes.

Sinta o clima da sua nova casa

A empolgação com a nova compra nos faz esquecer de observar aspectos fundamentais.

Já passou pela sua cabeça que a posição de uma janela pode ser um problema? Pois bem, ela é determinante para garantir iluminação e ventilação de qualidade.

Confira se a quantidade e a disposição das lâmpadas são adequadas à estrutura da casa ou do apartamento.

Observe a incidência de sol. Para acertar nesse ponto, é importante visitar o imóvel em mais de um horário. Por exemplo: pela manhã, na hora do almoço e ao entardecer.

Dessa forma, você conhecerá o clima da sua futura moradia e não será surpreendido.

Infraestrutura

Pense nas suas necessidades atuais e futuras. Se você tem filhos, é importante que o imóvel tenha quartos para acomodá-los. Se você não tem, considere a possibilidade de ter filhos futuramente, e o principal, quantos?

Outro fator importante é a garagem. Não se esqueça de avaliar se ela é capaz de acomodar seu carro atual, se poderá acomodar um carro maior, caso haja uma troca, ou ainda, um carro a mais, se futuramente você decidir comprar mais um veículo.

Ah… e não se esqueça do lazer. Confira se a casa dispõe de espaço suficiente para acomodar de modo confortável os almoços de família e até mesmo aquele churrasquinho de final de semana.

E aí, o que achou dessas dicas? Comprar um imóvel requer planejamento, mas acompanhado de bons profissionais, você pode, sem dúvida, realizar o seu sonho sem perder o sono. Fale com a gente, nossa equipe pode ajudar você a entender seu potencial de compra e apresentar as melhores possibilidades do mercado.

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RECEITA FEDERAL AMPLIA ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA VENDA DE IMÓVEIS.

Mudanças beneficiarão quem empregar recursos obtidos na venda de imóvel em liquidação de financiamentos.

Recentemente, a Receita Federal alterou as diretrizes para declaração do Imposto de Renda, especificamente sobre os valores obtidos com a venda de imóveis.

A nova regra, que passou a valer a partir de março, isenta aqueles que empregarem, em até quatro meses após a venda, recursos obtidos na venda de imóveis na liquidação (total ou parcial) de financiamentos imobiliários.

Trata-se de uma alteração da Instrução Normativa RFB n. 599, que estava em vigor desde dezembro de 2015. Com a inova IN n. 2.070, os proprietários de imóveis terão benefícios importantes na declaração de tributos.

E como era? Confira mais detalhes

Segundo as normas vigentes, deve-se aplicar uma alíquota de 15% a 22% sobre o lucro obtido na venda de um imóvel. Por exemplo: para montantes abaixo de R$ 5 milhões, a alíquota era de 15%. Para montantes entre acima de R$ 30 milhões, a alíquota aplicada era de aproximadamente 22%.

A isenção ocorre caso o contribuinte use o dinheiro obtido na venda de imóvel na compra de outra residência localizada em território nacional, dentro de um prazo de 180 dias. A isenção também se aplica — de maneira proporcional — caso o lucro obtido com a venda seja destinado parcialmente à aquisição de outro imóvel.

Outros detalhes importantes são: se o contribuinte tiver um único imóvel e vendê-lo por um valor de até R$ 440 mil, ele também será isento de tributos — desde que não tenha vendido nenhum imóvel nos últimos cinco anos.

Para propriedades residenciais adquiridas até o final da década de 1960, a isenção também se aplica.  Já para imóveis adquiridos entre 1970 e 1988, não há direito a isenção. Nesses casos, aplica-se um percentual fixo de desconto, variando entre 5% e 95% segundo o ano de compra.

E então, o que muda?

Se pensarmos no modo como o contribuinte está acostumado a declarar seus ganhos, não há, de fato, nenhuma mudança.

O que a Instrução Normativa mais recente fez foi estender os casos de isenção aos contribuintes que venderem seus imóveis e destinarem o lucro obtido à quitação de financiamentos imobiliários contratados anteriormente à venda.

De acordo com os economistas, trata-se de uma alteração que beneficiará os contribuintes, na medida em que cria uma outra possibilidade de isenção.

Dessa forma, o contribuinte pode aplicar o dinheiro da venda na liquidação de parcelas de outro imóvel financiado e, ainda, obter a isenção dos tributos.

Ressarcimento de valores: é possível?

A nova regra passou a valer, oficialmente, em 17 de março de 2022, quando a Receita Federal reconheceu sua validade.

Mas atenção: caso você tenha vendido uma propriedade residencial no ano anterior e tenha aplicado o lucro na liquidação de outro imóvel, provavelmente você pagou tributos.

Nesse caso, é possível pedir o reembolso do valor tributado.

Para tanto, é preciso fazer uma solicitação de reembolso, que deve ser formalizada junto à Receita Federal. A solicitação deve ser feita no site da Receita, através da abertura de um processo administrativo de restituição.

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PL 709/22 e a redução do Imposto de renda sobre a locação: o que pode mudar?

Na última terça-feira, dia cinco, um projeto de lei intitulado PL 709/2022 foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. O projeto promete impactar diretamente o bolso de locadores e locatários de imóveis, bem como as diretrizes em vigor para a declaração de Importo de Renda por Pessoas Físicas.

Quer conhecer mais a fundo essas mudanças? Continue a leitura e fique por dentro das principais alterações impostas pelo PL 709/2022.

Qual o intuito do novo PL?

Conforme consta no PL 709/2022, o seu objetivo é atenuar os efeitos da pandemia sofridos pelo setor imobiliário, impactando positivamente a renda de locadores e locatários de imóveis.

Mais especificamente, o novo PL visa combater o caráter informal que tem caracterizado o mercado imobiliário nacional. Isto é, espera-se, por meio de incentivos fiscais, que os proprietários e seus inquilinos cumpram suas obrigações junto à Receita Federal.

Essa formalização terá alguns benefícios como moeda de troca.

De modo geral, o PL 709/2022 possibilitará a dedução no Imposto de Renda de Pessoas Físicas da quantia gasta em aluguéis até o ano de 2027. A dedução é o valor que pode ser abatido da base de cálculo realizada durante a declaração e irá, portanto, beneficiar os brasileiros que ainda não têm casa própria.

Os locatários também serão favorecidos. Isso porque, o projeto prevê a isenção de 75% do Imposto de Renda declarado pelos proprietários de imóveis. Também estão inclusos, nessa dedução, gastos acessórios como taxas condominiais, IPTU e outros tributos imobiliários.

Com isso, o setor imobiliário, que foi amplamente afetado pela crise econômica decorrente da pandemia de COVID-19, certamente ganhará novo fôlego.

Mas é preciso ficar atento. O novo PL também prevê sanções mais justas àqueles que omitirem ou falsificarem o recebimento de aluguéis, especificamente, uma multa de 150% aplicada ao valor do imposto omitido ou devido.

O PL 709/2022 já está em vigor?

O PL foi aprovado na última terça-feira (05) no âmbito do senado. Como se trata de um projeto de caráter conclusivo, não há necessidade de apreciação pelo Plenário.

A próxima etapa será a apreciação pela Câmara dos Deputados, especificamente por duas comissões: Finanças e Tributação e Constituição Justiça e Cidadania. É somente após a aprovação por ambas as comissões que o PL 709/2022 passará, de fato, a valer.

Quais os impactos esperados no mercado imobiliário?

Na realidade, é sempre complicado fazer previsões quando o assunto é o mercado imobiliário. Ainda mais quando falamos de um contexto bastante complicado, decorrente da pandemia de COVID-19.

Mas podemos arriscar algumas previsões.

De forma geral, é possível dizer que o projeto tem chances de trazer mais benefícios ao mercado imobiliário que, de fato, prejuízos. Especialmente porque há grandes chances de as novas diretrizes desonerarem as locações, beneficiando locadores e locatários.

Com isso, podemos esperar que o acesso à moradia seja facilitado, sobretudo para aquela parcela da população que vem sofrendo com o aumento da inflação e que não tem imóvel próprio.

Assim, espera-se que o locatário possa economizar em razão do abatimento aplicado ao valor gasto com aluguel, no Imposto de Renda de Pessoas Físicas, podendo destinar mais recursos a outros gastos fundamentais, como alimentação e transporte.

Alguns especialistas também avaliam que, com o novo PL, a oferta de imóveis amentará consideravelmente, impactando positivamente os valores dos aluguéis. Essa previsão se baseia na “lei da oferta e da procura”, isto é: quando há muita oferta, os preços diminuem e vice-versa.

Dessa forma, os locadores serão beneficiados por um aumento já esperado na demanda de aluguéis e, os locatários, pela redução dos custos mensais com moradia.

Como se vê, o PL 709/2022 tem mais chances de ajudar do que prejudicar o setor imobiliários e seus envolvidos. Mas é preciso esperar e ver como o mercado reagirá às novas regras relacionadas ao Imposto de Renda.

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O que um comprador de imóveis prioriza na hora de escolher?

Conhecer o perfil do comprador de imóveis brasileiro é muito importante para que fechamentos de bons negócios aconteçam no futuro. Se você é um investidor, é essencial um estudo acerca das preferências desses compradores e até de quem busca um imóvel para alugar. A Bispo Imóveis pode te ajudar a compreender melhor o perfil do comprador de imóveis brasileiro para que você faça um investimento assertivo na hora de escolher imóveis para investir. Confira!

Prioridades

            De acordo com os estudos da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Brain, cerca de 71%[1] dos brasileiros escolhem morar próximos ao trabalho. A localização do imóvel é a prioridade na hora de comprar, assim, imóveis localizados em centros ou próximos aos comércios e complexos comerciais são privilegiados pelos compradores.

 Além da maioria dos brasileiros considerar fortemente a localização na hora de escolher um imóvel, outro fator que consideram importante é a segurança da família, portanto buscam por locais com maior vigilância policial. Outra questão que também vale ser pontuada é que tomam as decisões baseados em indicações de amigos e familiares e das próprias imobiliárias.

            Os brasileiros vêm se preocupando bastante com o quesito sustentabilidade. Ainda segundo a Abrainc, em parceria com a Brain, 56% dos entrevistados dizem estar disponíveis a pagar mais por imóveis que tenham sistemas de energia solar e de reaproveitamento de água da chuva, além de ambientes com áreas verdes.

            Apesar da exigência na hora da compra dos imóveis, a correria do dia a dia acaba por não conceder tempo para uma busca minuciosa das propriedades desejadas, fazendo que os compradores visitem cerca de três imóveis (o que é considerado pouco, pensando em uma aquisição de valor alto e que pode perdurar na família por gerações) antes de adquirir o considerado ideal, portanto, imóveis que atendam a esses requisitos têm grandes chances de serem comprados rapidamente.

Atual conjuntura da compra de imóveis

            Comparada aos números relativos à locação de imóveis ― que obteve um aumento de 0,29% ― a venda de imóveis tem registrado uma estabilidade de 0,9% de aumento nos últimos 12 meses. Assim, diversas pessoas têm preferido comprar imóveis ao invés de alugá-los.

            Ainda, de acordo com os dados divulgados no FDR[2], nos casos das cidades fora das capitais, houve um aumento de financiamento imobiliário de 161% entre os meses de dezembro e janeiro de 2021, número baseado no crédito liberado para compra de imóveis do banco Itaú.

            Gostou das informações, continue acompanhando nosso blog e entre em contato com a nossa equipe para saber mais sobre as possibilidade de investimento e administração dos seus imóveis.


[1] Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/02/22/localizacao-preco-e-indicacao-de-amigos-as-preferencias-do-brasileiro-ao-comprar-imoveis.ghtml

[2] Fonte: https://fdr.com.br/2022/02/23/financiamento-imobiliario-tem-grande-aumento-fora-das-capitais/

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Holding imobiliária: o que é?

Apesar de não ser muito comum no Brasil, a holding imobiliária tem se mostrado uma forma de gestão de patrimônios bastante assertiva e rentosa, gerando vantagens tributárias, sucessórias e societárias. Neste artigo mostraremos o que é a holding imobiliária e quando compensa abrir uma.

            Holding imobiliária diz respeito a uma empresa (sociedade limitada) que tem por objetivo administrar bens e direitos relativos a determinados patrimônios. Ela passa a gerir, orientar e remunerar seus acionistas que têm os imóveis absorvidos por essa empresa. Na maioria dos casos, os acionistas envolvidos são membros de uma mesma família. O principal motivo que leva pessoas físicas a abrirem uma holding é que com sua abertura há a redução de tributos correspondentes a esses imóveis.

            No entanto, é preciso estudar e analisar a conjuntura estabelecida antes de abrir uma holding. Isso porque deve-se levar em consideração custos que emergem quando implanta-se essa companhia, sobretudo o chamado Imposto de Transmissão de Bens e Imóveis ― ITBI. A partir da integralização do capital, o acionista paga a prefeitura local uma taxa de 2% a 3% do valor do imóvel. Além de outros custos que correspondem tanto à abertura quanto à manutenção dessa empresa. A seguir a Bispo te conta quais as condições mais indicadas para a abertura dessa empresa.

Em qual conjuntura vale a pena que o investidor abra uma holding?

            Para o contador Mário Schlickmann, existem diversos fatores que devem ser considerados e estudados antes de bater o martelo e abrir uma holding. O principal é considerar o aporte financeiro mensal gerado a partir da locação de um imóvel da pessoa física (o futuro investidor). Esse aporte mensal se relaciona com uma alíquota, que no caso aqui tratado deve corresponder a 14,96% para ser efetiva, isto é, os imóveis devem gerar uma renda mensal de pelo menos R$ 10 mil ao proprietário. Assim, quanto maior o rendimento mensal com a locação dos imóveis, mais vale a pena cogitar a abertura de uma holding. Há também de se considerar a taxa de tributação de rendimentos da holding, que é de 11,33% ao mês. Portanto, o primeiro passo é estudar o aporte financeiro disponível para a abertura e manutenção dessa empresa.

            Como já dito, no ato da integralização do capital, a prefeitura local cobra o valor de 2% a 3% do valor de cada imóvel, isso a depender de cada município. Além da taxa mencionada há pouco, o acionista paga a averbação no registro de imóveis, que corresponde a R$ 1000 por unidade.

            Outros custos que implicam na manutenção da companhia são o pagamento de Previdência Social (ao menos 20% sobre o salário mínimo), e os valores gastos com escritórios de contabilidade, que são bastante importantes para auxiliar a contabilidade e administração do aporte financeiro mensal.

Na perspectiva do planejamento sucessório, a abertura da holding vale a pena.

            Um dos motivos mais latentes em relação à abertura da holding imobiliária é a questão do planejamento sucessório, isso porque o processo de inventariar é menos burocrático por não ser necessário em todos os imóveis, mas nas cotas da sociedade. É importante que o gestor principal da holding inclua seus filhos (ou demais dependentes que desejar) na administração da empresa, a fim de que estejam ativos na prática exercida. Assim, em caso de falecimento do cabeça da empresa, as quotas e administração são transferidas aos filhos.

Nos casos de venda do imóvel, há diferença tributária entre pessoa jurídica e pessoa física?

            Do ponto de vista de uma holding imobiliária, os imóveis correspondem a patrimônios, um imobilizado da sociedade. Nesses casos, quando o patrimônio é vendido é calculado um ganho de capital, no caso da pessoa jurídica é de 9% de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e 15% de Imposto de Renda sobre o lucro. No caso de pessoa física o ganho de capital é de 15% do valor.

Algumas dicas importantes:

– Contrate uma assessoria contábil para auxiliar com os estudos e análise de sua situação financeira antes de abrir de fato a Holding. Esse profissional é necessário também durante o processo de abertura e de manutenção da empresa.

– Contrate um advogado para cuidar da parte jurídica da abertura da Holding Imobiliária.

– Não há diferença de tributação entre locação comercial e residencial.

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Por que os imóveis são ótimos investimentos?

Investir em imóveis é uma ação historicamente bem-sucedida e uma das formas mais tradicionais de investimento. Sejam imóveis residenciais, comerciais, terrenos etc., eles estão sempre em evidência e nunca deixam de ser uma demanda, pois são necessários à sociedade como um todo.

Neste texto traremos a você os principais motivos de se investir em imóveis e mostraremos que esse é o investimento mais apropriado quanto à segurança e estabilidade financeira de uma pessoa.

Segurança financeira

            Não poderíamos deixar de trazer em primeiro lugar o quesito da segurança financeira, afinal ele é o principal quando considerados os investimentos em imóveis. Sobretudo porque a demanda por esse bem é algo constante e necessário, todos precisam de um lugar para morar ou para fazer seu negócio funcionar. Outra questão importantíssima aqui é a de que os imóveis não têm relação direta com os bancos, como investimentos na bolsa ou contas poupança, dessa forma muito dificilmente você corre o risco de perder esse bem.

Constante valorização

            Diferentemente de outros tipos de bens, os imóveis não deixam de ser valorizados, pelo contrário, com o passar dos anos eles são mais benquistos perante o mercado. Isso porque, de acordo com o IBGE, o déficit habitacional do Brasil é de 5,5 milhões de residências[1]. Essa demanda por imóveis acaba por gerar uma supervalorização dos já construídos. Há ainda uma maior valorização quando recebem investimentos arquitetônicos ou ganham benfeitorias, pois acabam por se diferenciar dos mais convencionais.

Renda

            Investir em imóveis é também uma forma de renda que não depende de um desdobramento massivo dos proprietários, uma vez que os aluguéis geram a chamada renda passiva, não sendo necessário esforço para consegui-la.  Essa renda é de certa forma “garantida”, porque muitas pessoas não têm o poder de compra para adquirir um imóvel e precisam alugar. Dessa forma, sempre (mesmo em tempos de crise) haverá uma procura.

Benefícios fiscais

            Em alguns casos de investimento em imóveis há a possibilidade de benefícios fiscais como: juros de hipotecas, despesas operacionais, seguros e depreciação. Por exemplo, nos casos de venda de imóveis residenciais há isenção de Imposto de Renda se o dinheiro for usado na compra de outro imóvel em até 180 dias. Portanto, se o comprador já tem um segundo imóvel em vista, com certeza economizará um valor considerável perante a Receita Federal.

Construção patrimonial

            Quando se obtém um determinado imóvel a pessoa automaticamente passa a construir um patrimônio, mesmo quando o imóvel é financiado. Muitas pessoas têm dificuldade em investir ou simplesmente guardar dinheiro, o investimento em imóveis faz com que a pessoa invista em um bem que sempre é valorizado em relação ao mercado, pois como já dito, a demanda por imóveis (comprar, alugar etc.) é constante.

Seguridade familiar

            Investir em imóveis é também proteger a família, uma espécie de segurança financeira para o presente e o futuro dos filhos e netos, seja para uma renda extra (por meio de aluguel, por exemplo) ou uma como forma de herança.

Quer investir? Fale com a gente.


[1] Fonte: CBIC Dados, Fundação João Pinheiro; Déficit Habitacional no Brasil, 2015.

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Mudança da Lei do ITBI em Americana

Até pouco tempo atrás, a tributação de imóveis em Americana – em relação ao ITBI – era calculada a partir de duas bases: o Valor Venal e o Valor de Referência Municipal; ao considerar que este cálculo sempre toma como base o maior valor apresentado, o montante tributário operava com seu maior percentual de custo.

Contudo, em novembro de 2021, foi alterada a Lei Municipal (nº4.930, 2009) relacionada ao cálculo do ITBI, que agora considera como base apenas o Valor Venal. Isto significa que a compra e venda de imóveis será realizada sob uma tributação mais leve, visto que o Valor Venal costuma ser mais baixo.

Vale ressaltar que a porcentagem de cálculo do ITBI também foi alterada, passando de 2% para 2,5%.

O que achou dessa mudança? Pronto para aproveitar os benefícios de comércio imobiliário que a Bispo pode oferecer?

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4 vantagens de alugar um galpão para sua empresa

Muitos empresários ficam em dúvida se a melhor opção é construir, comprar ou alugar, a verdade é que tudo depende da necessidade e das visões a longo e curto prazo da sua empresa. 

Conheça algumas vantagens de alugar um galpão:

  • Baixo Custo: 

Os galpões disponíveis para locação já estão prontos para serem utilizados e muitas vezes, condomínios ou distritos industriais possuem manutenção inclusa em suas taxas. Sendo assim, não é necessário se preocupar com custos de construção, reforma ou manutenção.

  • Localização:

O local do galpão pode ser escolhido levando em consideração a logística de entrega dos seus produtos ou de matéria prima. 

  • Infraestrutura:

Geralmente, galpões construídos especialmente para locação, contam com estruturas mais modernas, que não requerem tantas alterações e podem ser escolhidas conforme a necessidade de cada empresa, buscando o local que mais se adeque ao seu empreendimento.

  • Menor Risco:

Em caso de galpões em condomínios, sua empresa e funcionários têm um menor risco de sofrer perdas referentes a assaltos. A preocupação de desvalorização do preço do imóvel também não afeta sua empresa quando o galpão é alugado.

Você encontra os melhores imóveis e galpões para a sua empresa ou indústria na Bispo Imóveis. Confira algumas opções através dos códigos: GA0328 / GA0179 / GA0327.

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Você sabe qual a importância do corretor de imóveis?

O mercado imobiliário vive uma grande transformação digital, quando falamos de uma importante decisão financeira, como a compra ou venda de um imóvel, buscamos acima de tudo, segurança. Um imóvel pode ser a materialização do sonho de alguém, o trabalho do corretor é entender e atender cada necessidade do cliente, trazendo tranquilidade e segurança. 

Não há o que substitua nem possa competir com o trabalho de um corretor, existem habilidade humanas que não podem ser comparadas a apenas algoritmos digitais, os clientes procuram conexão e vínculos de confiança. Com as inovações digitais no mercado de imóveis, o corretor se torna um consultor de negócios imobiliários e conselheiro financeiro. Para orientar a melhor hora de comprar ou vender, sendo um facilitador de financiamentos, oferecendo tranquilidade por meio de seguros atrelados à compra/venda e aluguel, esse profissional pode apresentar soluções como o Crédito com Garantia de Imóvel, o que muitas vezes uma ferramenta digital não faz.

Com as inovações no mercado de imóveis, o corretor de imóveis só tende a se atualizar e oferecer serviços ainda mais completos. O conhecimento, relacionamento e tecnologia, se juntam para agregar valor e trazer mais potência para a carreira, levando à uma valorização exponencial da sua profissão.